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1001 mundos

«A Música do Silêncio», de Patrick Rothfuss

19.03.15, 1001mundos

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Ilustrado por Nate Taylor

Sob a Universidade há um lugar escuro. Poucas pessoas sabem da sua existência: uma rede descontínua de túneis antigos, corredores serpenteantes e salas abandonadas. Ali, no meio desse local esquecido, situado no coração dos Subterrâneos, vive uma jovem.

O seu nome é Auri, e é uma jovem cheia de segredos.

A Música do Silêncio é um vislumbre breve e agridoce da sua vida, uma pequena aventura só dela. Ao mesmo tempo alegre e inquietante, esta história oferece-nos a oportunidade de ver o mundo pelos olhos de Auri. E dá-nos a oportunidade de conhecer algumas coisas que só ela sabe... Neste livro, Patrick Rothfuss leva-nos ao mundo de uma das personagens mais enigmáticas da série «A Crónica do Regicida». Repleto de segredos e mistérios, A Música do Silêncio é uma narrativa sobre uma jovem ferida a tentar viver num mundo destruído.

 

Elogios a Patrick Rothfuss e à Crónica do Regicida

«Tão homogéneo e lírico como uma canção... Esta história épica de tirar o fôlego é dilacerante na sua intimidade e magistral na sua essência narrativa».

Publishers Weekly

 

«Rothfuss é o grande novo escritor de fantasia que todos aguardávamos, e esta é uma estreia estrondosa.»

Orson Scott Card

 

«Lembrei-me de Ursula LeGuin, George R. R. Martin e de J. R. R. Tolkien, mas nunca senti que Rothfuss estava a imitar alguém. Como os escritores que claramente admira, ele é um contador de histórias à antiga a trabalhar com elementos tradicionais, mas tem uma voz muito própria. Há anos que não ficava tão fascinado com uma nova série de fantasia. Vai de certeza tornar-se um clássico.»

The London Times

 

«O Medo do Homem Sábio valeu bem a espera. Devorei-o num dia, tendo ficado a pé até quase de madrugada a lê-lo, e já estou em pulgas pelo próximo. Este Rothfuss é muito bom.»

George R. R. Martin

 

«Como em todos os melhores livros do nosso género, não é a fantasia (por muito maravilhosa que seja) que torna este livro extraordinário, mas aquilo que o autor tem para dizer sobre coisas verdadeiras, do dia-a-dia, sobre ambição e fracasso, arte, amor e perda.»

Tad Williams