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1001 mundos

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14.11.11, 1001mundos

Com algum atraso mas cá vai

 

 

 

No início existiam dragões: criaturas altivas, ferozes e independentes. As escamas eram como jóias e todos os que contemplavam essas criaturas desesperavam, pois a sua beleza era grandiosa e assustadora. Durante muitas eras os dragões viveram sozinhos em Alagaësia. Depois, o deus Helzvog criou os vigorosos e robustos anões da pedra do Deserto de Hadarac. E ambas as raças guerrearam‑se bastante.

A seguir os Elfos viajaram pelo mar prateado, até Alagaësia, e também eles guerrearam com os dragões. Porém, os Elfos eram mais fortes que os Anões e poderiam ter destruído os dragões, tal como estes os poderiam ter destruído a eles. Por isso os dragões e os Elfos fizeram tréguas, selando um pacto entre si, e dessa aliança criaram os Cavaleiros do Dragão, que mantiveram a paz em Alagaësia, durante milhares de anos. Entretanto os humanos viajaram por mar até Alagaësia, tal como os Urgals e os Ra’zac – os caçadores das trevas que devoram carne humana –, e os humanos também se reuniram ao pacto com os dragões.

 

Há pouco tempo atrás, Eragon - Aniquilador de Espectros, Cavaleiro de Dragão – não era mais que um pobre rapaz fazendeiro, e o seu dragão, Safira, era apenas uma pedra azul na floresta. Agora o destino de toda uma sociedade pesa sobre os seus ombros.

Longos meses de treinos e batalhas trouxeram esperança e vitórias, mas também trouxeram percas de partir o coração. Ainda assim, a derradeira batalha aguarda-os, têm de confrontar Galbatorix. E, quando o fizerem, têm de ser suficientemente fortes para o derrotar. Eles são os únicos que o podem conseguir. Não existem segundas tentativas.

O Cavaleiro e o seu Dragão chegaram até onde ninguém acreditava ser possível. Mas serão capazes de vencer o rei tirano e restaurar a justiça em Alagaësia? E se sim a que custo?

 

Este é o muito aguardado final da Saga da Herança aguardado em todo o mundo por uma legião de fãs ansiosos.

 

 

 

 

“Chamo-me Kvothe.

Resgatei princesas dos túmulos de reis adormecidos, incendiei

Trebon. Passei a noite com Felurian e parti com a sanidade

e com a vida. Fui expulso da Universidade na idade em

que a maioria dos alunos é admitida. Percorri caminhos ao

luar que outros receiam nomear durante o dia. Conversei com

deuses, amei mulheres e compus canções que fazem chorar os

trovadores.

É possível que me conheçam.”

Assim se inicia uma história sem igual na literatura fantástica,

a história de um herói contada pela sua própria voz.

É uma história de mágoa, uma história de sobrevivência, a

história de um homem que busca o sentido do seu universo

e de como essa busca e a vontade indomável que a motivou

fizeram nascer uma lenda.

 

 

Esta é a segunda parte do segundo volume de As Crónicas do Regicida

 

 

 

 

 

Algum tempo depois estava numa pequena plataforma elevada, de frente de um semicírculo quase perfeito de espelhos. Pelo menos com os sapatos de salto alto cor-de-rosa, a condizer, o vestido de dama de honor tinha o comprimento ideal. Tinha também pequenas mangas tufadas e era descaído nos ombros, revelando quase todas as cicatrizes que eu tinha.

 

Um vampiro partira-me a clavícula e o braço esquerdo, ao morder-me. Tinha também a marca de uma queimadura em forma de cruz, no antebraço esquerdo. Parecia a noiva de Frankenstein num baile de finalistas. Catherine, a noiva propriamente dita, não concordava. Achava que eu merecia estar no casamento por sermos tão boas amigas e eu estava a largar bom dinheiro para sofrer uma humilhação pública. De facto, devíamos ser boas amigas…

 

Boas Leituras

 

 

 

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